Nada demais. Ontem (22/11), antes de sair para o trabalho pela manhã abri um jornal da cidade ao acaso, passei os olhos sobre ele enquanto bebericava uma pequena xícara de café preto. Então notei duas matérias na página de variedades, falavam sobre eventos na cidade. Cada matéria falava sobre um. Você sabe. Cinco minutos. Eu tinha mais cinco minutos antes de sair correndo para não perder o ônibus. Percebi que eu havia feito algo para os dois eventos anunciados ali. Logomarca, identidade visual. Foda, e a conta bancária zerada. Matando cachorro a grito. Sem grana, bebendo meu café magro para sair correndo para o trabalho onde venderei horas e mais horas por uma mixaria que não paga minhas contas. Vou correr lá senão perco o ônibus.
Finalmente chegou em minhas mãos, e estou lendo, É Quase Tudo Verdade, do Allan Sieber e Pergunte ao Pó, do Fante. Parece que todos já leram esse livro, só agora consegui um exemplar para ler. Entre as poucas horas que sobram estou trabalhando em algumas ilustrações, parece que seis, mais uma para capa de um livro. Cansaço. Cansaço. Enquanto isto aproveitei à hora do almoço para passar num tatuador para me informar dos preços. Estou tentando conseguir fazer sobrar uma grana para poder tatuar o nome da minha filha Sofia no braço.
Caro Wiskow,
ResponderExcluirAs coisas não são fáceis.
Mas vai ficar bacana a tatuagem.
abraço
Valeu, parceiro!
ResponderExcluirgrande abraço